A companhia aérea irlandesa Ryanair proibiu alguns passageiros de embarcar em novos voos devido a uma discussão sobre o reembolso do voo durante a pandemia de Corona. De acordo com a companhia aérea, os clientes precisam primeiro pagar suas “dívidas” depois de solicitarem o reembolso de sua empresa de crédito.
O conflito foi sobre os chamados “estornos”. Por exemplo, os passageiros em questão reservaram um voo com a Ryanair, que acabaram por não poder viajar devido à pandemia Corona. A companhia aérea se recusou a reembolsar a passagem aérea, levando os clientes a solicitar o reembolso por meio de sua empresa de crédito, American Express. No entanto, quando os três passageiros reservaram recentemente um novo voo, só puderam fazer o check-in depois de saldar as suas “dívidas”. Um passageiro até recebeu o aviso algumas horas antes da decolagem do avião.
“Bilhetes não reembolsáveis”
Apesar das críticas, a Ryanair permanece firme. De acordo com uma porta-voz, os passageiros compraram “passagens não reembolsáveis em um vôo que ocorreu durante a pandemia de Corona, mas os próprios passageiros optaram por não viajar”. De acordo com o Budget Bulletin, a resposta da empresa de cartão de crédito foi, portanto, ilegal. Os passageiros terão de saldar as suas dívidas antes de voltar a voar com a Ryanair.
Segundo a porta-voz, o pedido afetará menos de 850 passageiros. A imprensa irlandesa afirma ter conhecimento de “centenas de casos” na Irlanda, embora também haja pessoas no Reino Unido na mesma situação.
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