Na França, uma quarta pessoa foi presa no sábado durante a investigação do ataque fatal a uma policial em Rambouillet. Será um parente do agressor. Uma casa foi revistada em sua casa em Seine Saint-Denis.
Um policial de 49 anos e mãe de dois filhos foi morto na tarde de sexta-feira por um tunisiano que a esfaqueou duas vezes na garganta. O perpetrador foi morto a tiros pelos policiais imediatamente após o ataque.
Em investigações de terrorismo na França, é comum que as pessoas sejam presas perto dos principais suspeitos para interrogatório.
Na sexta-feira, três suspeitos já foram presos: O pai do agressor e duas pessoas que viviam nele. O interrogatório continuou no sábado. Agora, outro homem foi preso, mas ainda não se sabe qual é sua relação com o agressor.
O tunisino Djamel Gorshin, de 36 anos, mora na França desde 2009 e trabalha como entregador de encomendas. Não era conhecido da polícia ou dos serviços de inteligência. De acordo com o chefe da unidade francesa de contraterrorismo, o perpetrador foi um motivo terrorista.
A família de Al-Tunisi o descreveu como um homem deprimido que era seguido por um psiquiatra na França. Um de seus parentes disse: “Ele não era particularmente religioso”.
A mãe do homem foi levada ao hospital após saber o que havia acontecido.
Visite Macron
E depois que o presidente francês Macron já condenou Macron no Twitter na sexta-feira, ele visitou o marido e parentes da vítima no sábado. Ele já havia visitado o chefe da polícia em Rambouillet “para mostrar apoio a ele e a todos os outros policiais”.
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