Prefeito de Nova York promete cidade ‘sem armas’ e traz de volta a polêmica equipe policial | fora do país

O prefeito de Nova York, Eric Adams, prometeu em um discurso livrar a cidade das armas. Para atingir esse objetivo, ele quer recriar a controversa unidade de combate ao crime. A unidade policial é controversa devido ao perfil racial e foi dissolvida sob o ex-prefeito.




Adams, ele próprio um ex-chefe de polícia, assumiu formalmente o cargo em 1º de janeiro e, em suas primeiras semanas, teve que lidar com vários incidentes trágicos (com armas de fogo). Por exemplo, dois policiais foram baleados na semana passada quando foram chamados para um incidente de violência doméstica. Um deles morreu. Nas semanas anteriores, um adolescente que trabalhava no turno da noite em uma filial do Burger King foi morto, uma criança foi baleada na cabeça e uma mulher foi empurrada para dentro de uma estação de metrô na calçada em frente a um metrô que se aproximava.

Já 73 tiroteios em janeiro

Já houve 73 tiroteios em Nova York este ano, um aumento de 24% em relação ao mesmo período do ano passado. Uma das promessas de campanha de Adams era combater a violência armada na cidade. “A violência armada é uma crise de saúde pública que continua a ameaçar todos os cantos da cidade”, disse o ex-policial e novo prefeito em seu discurso. “A segurança pública é a prioridade número um do meu governo, e é por isso que retiraremos as armas das ruas, protegeremos nosso povo e criaremos uma cidade segura, próspera e justa para todos os nova-iorquinos”.

A unidade especial de polícia que Adams quer trazer de volta à ação foi acusada de caracterização com base na cor da pele e brutalidade policial excessiva no passado. Por exemplo, agentes da unidade foram responsáveis ​​pelas mortes do negro nova-iorquino Amadou Diallo (em 1999) e Eric Garner (em 2014). No passado, a unidade usava roupas civis e era irreconhecível como uma força policial.

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inteligência emocional

Na nova unidade, que Adams planeja implantar em três semanas, os policiais não usarão uniformes da polícia ou dirigirão carros da polícia, mas serão fáceis de identificar. Eles também têm que usar câmeras corporais e os clientes são escolhidos pela “inteligência emocional”. O prefeito prometeu que eles também receberiam treinamento adicional. Atualmente, 400 agentes serão selecionados para adequação.

A Força Policial de Nova York é a maior dos Estados Unidos, com 35.000 policiais uniformizados e um orçamento de US$ 5 bilhões.

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