Autoridades de saúde em Portugal relataram 47 surtos e epidemias entre 15 e 26 de março.
Em outras palavras, dentro de 10 dias após a reabertura – e nas faixas etárias muito jovens (infectadas por vírus) – o Kovit-19 foi capaz de ‘obter a terra’.
Reportagens do noticiário da SIC TV: “O primeiro-ministro Antonio Costa está preocupado” – especialmente porque os dados já estão desatualizados.
Três dias atrás, 520.000 alunos voltaram às escolas de ensino médio em todo o país e, apesar dos testes generalizados, os ‘eventos’ da infecção provavelmente começarão a piorar.
SIC diz que as explosões afetaram pais e educadores.
Mas, como aponta Philindo Lima, da Associação Nacional de Pais, o que mais pode ser feito sobre o potencial de infecções? As crianças já são forçadas a usar máscaras na escola desde os 6 anos de idade, e isso tem sido feito para reduzir a chance de propagação de infecções.
Da mesma forma, mesmo com 47 ‘rajadas’, os números permanecem e os testes trazem uma taxa positiva de menos de 0,1%, pois estão em uma ‘escala massiva’.
O consenso é que o teste em massa elimina os ‘portadores assintomáticos’ do vírus (nenhum dos relatados positivamente sente-se doente), permitindo que as autoridades os ‘isolem’ e reduzam o risco de transmissão.
“Pelopor kopi. Ninja media sosial. Guru web yang tidak menyesal. Penggemar musik yang ramah. Fanatik alkohol.”