A organização empreendedora Unizo demonstrou que o governo está ciente do problema em vários níveis da política, mas os números mostram que a boa vontade também deve ser aplicada na prática.
As PME belgas precisam de todo o apoio, especialmente do seu governo, para sobreviver. Portanto, o passo lógico é dar às PMEs a oportunidade que merecem de ganhar contratos governamentais”, diz Danny van Ash, diretor administrativo da Unizo.
Ao divulgar os números europeus, a Organização de Empresários salienta que certamente estão a ser trabalhados todo o tipo de iniciativas, mas ainda há trabalho a fazer para a sua implementação na prática. Em 2019, a Bélgica deixou Portugal para trás, mas para 2020, o país do sul agora pontua 42% melhor que o nosso.
Milhões de euros
Há uma grande diferença com outros países europeus. Afinal, por detrás de cada rácio estão valores empresariais de vários milhões de euros, dinheiro que as PME podem realmente utilizar. Ajuda não apenas a nossa economia, mas as empresas que se saem bem fortalecem toda a nossa comunidade”, conclui Danny van Ash.
Na Bélgica, a Entrepreneurs Organization já está vendo uma série de iniciativas importantes na direção certa. Há, por exemplo, o Plano de Ação das PMEs para os Ministros De Croo, De Sutter e Clarinval, e o compromisso do Ministro Sommers em aumentar o acesso das PMEs às atribuições das cidades, municípios e eventos do governo flamengo.Ministro Jambon.
Assim, a Unizo e seus consórcios afiliados Bouwunie, Nelectra, NAV, Fenavian, Brema, Febed e Creamoda propõem um plano de ação que esclarece gargalos e faz recomendações para dar às PMEs maior acesso aos contratos governamentais. Uma dessas recomendações é dividir as tarefas em grupos menores para torná-las gerenciáveis para pequenas e médias empresas.
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