A Câmara dos Deputados do Parlamento francês aprovou a introdução do crime de “genocídio ambiental” (destruição do meio ambiente) em caso de poluição intencional da água, do ar ou do solo. O registro do crime faz parte de um projeto de lei climático que será aprovado em 4 de maio.
A ministra da Transformação Ambiental, Barbara Pompey, disse que o crime inclui “a degradação ambiental mais séria em todo o país”. As penas podem chegar a dez anos de prisão e as multas até 4,5 milhões de euros.
A esquerda política acreditava que o crime era insuficiente, como é o caso do Acordo Cidadão do Clima (CCC citoyenne pour le climat), que fundamentava a proposta, mas queria “o extermínio ambiental como crime” com repercussão internacional. O direito está preocupado com a “insegurança jurídica”.
Por outro lado, o Greenpeace condena “falsas aparências” e fala de uma oportunidade perdida para o governo do presidente Emmanuel Macron.
Conteúdo da fatura
A conta também cobre reformas de casas para melhorar o desempenho energético, bônus na compra de uma bicicleta elétrica e cancelamento de voos se a viagem de trem levar menos de duas horas e meia.
Os verdes franceses e um órgão independente como o Conselho Supremo do Clima acreditam que o texto não será suficiente para cumprir a meta de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 40% até 2030.
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